quarta-feira, 8 de maio de 2013

Para pensar: Íntima relação entre Negócios, Eventos e Relações Públicas


Revista Época (Abril de 2013)/Capa

A matéria comentada da semana é sobre a capa da Revista Época de 23 de abril de 2013, e traz como manchete “Terror na maratona de Boston, e se fosse na copa?”. A reportagem especial aborda o atentado, com uma última matéria comparando e fazendo um paralelo do que ocorreu em Boston  com os grandes eventos que acontecerão no Brasil a partir de 2013, começando pela Copa das Confederações neste ano, até as Olimpíadas do Rio de 2016.

Nós como profissionais de Relações Públicas, no que trata de eventos, temos que planejar eficientemente e trabalhar de uma forma muito bem estruturada, organizada e minuciosa para que estes ocorram da melhor maneira - bem organizado e sem falhas. Quanto ao caso de grandes eventos, a segurança é um dos principais fatores a serem considerados. Neste caso, o papel do relações-públicas é também preventivo e de análise de riscos, afinal, temos a responsabilidade técnica de um evento de grande porte.

O Brasil, por mais pacífico que seja, durante os eventos que se realizarão, também pode estar na mira de terroristas como os de Boston, pois concentrará uma grande massa de pessoas durante esse período. Para o Ministério Público, no quesito segurança, ainda há o que melhorar, porém, comparado a outros pontos para que o evento garanta sucesso, como atrasos em obras e cancelamento de contratos, já está adiantado. Existe uma comissão só para segurança, treinamentos e medidas específicas contra o terrorismo. Isso precisa ser estudado e, enfim, elaborado um plano altamente qualificado para ser posto em prática. Devemos reforçar que tratam-se de vidas que podem ser perdidas,  de uma imagem muito negativa para o país, e economicamente, ainda corremos o risco do aumento da taxa de risco-pais, pelos organismos internacionais.

Assim fica claro que mais que rapidamente as empresas e instituições que estão à frente desses eventos percebam o valor das Relações Públicas.

6 comentários:

  1. Muito boa essa matéria. Acho que vou compra essa revista haha

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  2. Como estudante de relações públicas, faço uma intervenção referente ao lamentável ocorrido na maratona de Boston, e vejo com preocupação a responsabilidade do Brasil na realização desses dois megaeventos internacionais, pois os projetos a serem desenvolvidos pelos profissionais de relações públicas nesses eventos devem ser pensados com metodologias de análises e gerenciamentos de possíveis futuras crises.
    Att;
    Jociel Amorim

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  3. Interessante relacionar essa matéria aos RPs e concordo que a nossa profissão tem que estar sempre pensando nas futuras crises e em todos os tipos de risco que podem acontecer e em como preveni-los, porém quando falamos de terrorismo e ataques/atentados acho que eh um assunto muito mais complicado e ultrapassa um pouco o nosso poder de controle. Na minha visão o trabalho do RP entra com muito mais força após o acontecido, e como lidamos com o fato para não deixar que ele afete o evento, país e empresas de forma completamente negativa.

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    1. May, você foi mutio feliz no seu comentário, realmente o terrorismo é uma coisa muito maior que uma ótima segurança do evento, só não podemos descartá-lo, pois existe a possibilidade de acontecer atentados onde quer que seja. Mas a parte que achei mais conveniente foi a que o trabalho do RP, caso ocorra algo desse tipo, entra com muito mais força após o ocorrido, realmente, nessa hora o trabalho tem que ser de extrema eficiência para nao deixar uma imagem negativa.

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  4. Varias são as vertentes de nossa Profissão como Relações Públicas, na minha visão, a criação e implementação de projetos para alguns dos eventos na copa do mundo e olimpíadas, onde haverá países participantes, que estão envolvidos em conflitos internacionais, como Israel e Estados Unidos, deveriam ser elaborados por Relações Públicas, com ênfase em Estratégia de Política Internacional.

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    1. É claro que as Relações Públicas pensarão esses fatores no planejamento de seus eventos, principalmente em pontos como: Distaância entre as delegações, seus lugares de treinamento, etc. Mas acredito que a estratégia de política internacional é papel de nossos amigos que fazem Relações Internacionais rs

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