Atire a primeira pedra quem não se desesperou ao ficar sem o
WhatsApp. O aplicativo de mensagens instantâneas que conquistou a maioria dos
usuários, três dias depois de ter anunciado que foi comprado pelo Facebook,
pela quantia de 19 bilhões de dólares, esteve fora de serviço por volta de 4
horas. O assunto tornou-se um
trending topic (assuntos mais falados do momento) no Twitter, e em diversas
redes sociais, onde vários usuários comentaram a paralisação. Através das
muitas críticas e piadas do tipo “o WhatsApp parou de funcionar e descobri
que mora mais gente em casa, dizem-se chamar mãe e pai “ ou "#Googlenãodeixeofacebookcomprarotwitter",
os 450 milhões de usuários deixaram claro a revolta e dependência pelo serviço
de mensagens online.
As redes sociais tornaram-se uma nova mídia onde a informação
circula, é filtrada e repassada entre e os usuários rapidamente. Esta gerou uma
tal intensidade, que se o usuário não permanecer conectado a maior parte do
tempo que puder, ele vai se sentir menos incluso na sociedade.
Cada vez é mais frequente nos depararmos com rodas de amigos
onde a maioria das pessoas estejam vidradas em seus celulares. Já dizia
Einstein “ Eu temo o dia e que a tecnologia ultrapasse nossa interação humana,
e o mundo terá um geração de idiotas” e tudo indica que chegamos nessa fase.
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