segunda-feira, 17 de março de 2014

Podemos chamar de vício?



Fonte: HTTPS://twitter.com/Seunglii

Atire a primeira pedra quem não se desesperou ao ficar sem o WhatsApp. O aplicativo de mensagens instantâneas que conquistou a maioria dos usuários, três dias depois de ter anunciado que foi comprado pelo Facebook, pela quantia de 19 bilhões de dólares, esteve fora de serviço por volta de 4 horas.  O assunto tornou-se um trending topic (assuntos mais falados do momento) no Twitter, e em diversas redes sociais, onde vários usuários comentaram a paralisação. Através das muitas críticas e piadas do tipo “o WhatsApp parou de funcionar e descobri que mora mais gente em casa, dizem-se chamar mãe e pai “ ou "#‎Googlenãodeixeofacebookcomprarotwitter", os 450 milhões de usuários deixaram claro a revolta e dependência pelo serviço de mensagens online. 


As redes sociais tornaram-se uma nova mídia onde a informação circula, é filtrada e repassada entre e os usuários rapidamente. Esta gerou uma tal intensidade, que se o usuário não permanecer conectado a maior parte do tempo que puder, ele vai se sentir menos incluso na sociedade.


Cada vez é mais frequente nos depararmos com rodas de amigos onde a maioria das pessoas estejam vidradas em seus celulares. Já dizia Einstein “ Eu temo o dia e que a tecnologia ultrapasse nossa interação humana, e o mundo terá um geração de idiotas” e tudo indica que chegamos nessa fase.

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