quinta-feira, 1 de maio de 2014

Entrevista com Paulo Regis Salgado


Com mais de 30 anos de experiência o nosso entrevistado é Coordenador do curso de Relações Públicas da FAPCOM. É graduado em Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas, pela Universidade Anhembi Morumbi (1975); Bacharelado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública graduação em Educação Física pela Escola de Educação Física.


Você é formado em algumas graduações, qual foi o seu critério para a escolha? Qual a ligação se houver umas com as outras e o que te levou a cursa-las?

Sou formado em Relações Públicas e, também, pela Academia do Barro Branco, como oficial da Polícia Militar do Estado de São Paulo, na área de políticas de Segurança Pública. Escolhi pela possibilidade de tratar com pessoas e a necessidade de respeitar o próximo e exercer a cidadania.

Você é coordenador do curso, gostaria que me dissesse por que Relações Públicas?

Essa é minha formação específica, sendo essa uma exigência da FAPCOM. A experiência é altamente gratificante e enriquecedora.

Como você enxerga esse mercado nos dia de hoje? Faça um comparativo de hoje com o ontem?

O mercado, na prática é sempre o mesmo. Se há mais profissionais, há, paralelamente, mais atividades e mais empresas. O profissional que se busca é que tem de ser diferente. Ousadia, criatividade, conhecimento, ética, lealdade e profissionalismo, são exigências básicas.

De todas as situações que já enfrentou na área nos conte uma que foi mais interessante.

As experiências mais críticas e difíceis são as vivenciadas em momentos de crise organizacional, quando na condição de porta-voz das organizações, em entrevistas coletivas e contatos ao vivo com a imprensa, há um desgaste emocional enorme, por conta da necessidade de defender a imagem, o conceito e a reputação das organizações, missão última das Relações Públicas.

Sobre seu livro  “Protocolo Cerimonial e Etiqueta em Eventos” qual foi a sua inspiração?

Quanto ao livro, a minha inspiração veio de um Curso de Cerimonial que ministrei na Universidade Federal de Campo Grande, quando produzi uma apostila de cem páginas. Del á para cá, até o livro, foram pequenos ajustes de mensagens e conteúdo.


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