terça-feira, 12 de maio de 2015

Entrevista com Raphael Alexandre

Foto: arquivo pessoal
Raphael Alexandre formou-se em Publicidade e Propaganda, pela Universidade Anhembi Morumbi, no ano de 2011 e é pós-graduado em marketing e gestão de vendas pela Business School São Paulo (BSP).
Estagiou em uma Multinacional do Ramo Farmacêutico, a MSD, no 2º ano de faculdade. Iniciou no marketing de relacionamento, formou-se e atuou na área de vendas dentro do mesmo laboratório. Permaneceu até 2012, após esse período, trabalhou em mais algumas empresas do mesmo segmento, atuando sempre com vendas. Em 2015, voltou a atuar diretamente com marketing e atualmente trabalha na agência Sanders Digital**, que trabalha com marketing digital focada em E-Commerce.

Como sentiu que possuía vocação para a publicidade?
Ainda no colégio, fiz a opção pelo colegial técnico em Publicidade e adorei, não conclui o técnico na ocasião, mas tive a certeza de que era essa a profissão que queria.

Quais são seus projetos atuais?


Não tenho um projeto imediato, porém em médio prazo pretendo fazer um mestrado para poder lecionar e preparar futuros profissionais.

Qual o diferencial que esse profissional precisa ter para se destacar no mercado? 

Além de muito empenho, o profissional tem que estar sempre buscando inovação e conhecimento, o mercado muda constantemente e novas oportunidades para melhorar os resultados surgem. Por isso a importância de estar sempre atualizado.

Quais as principais dificuldades que encontrou ao ingressar na área?

Como em toda profissão, a faculdade nos ensina a teoria de forma muito ampla e o mercado exige um nível de conhecimento mais especifico e objetivo.

Quais são as suas maiores influências na publicidade? A arte ajuda de alguma maneira?


Além dos mestres e cases que admiro, costumo prestar atenção em tudo, na publicidade tudo vira influência, um programa de TV, notícias, até mesmo situações cotidianas, a arte não só ajuda como é primordial.

Em qual o momento você acredita que as ideias surgem? Elas vêm de um esforço laboral ou do ócio? E quando dá “aquele branco”, o que fazer?

As ideias surgem de diversas maneiras, às vezes trabalhando em um Briefing, pesquisando ou até mesmo quando estamos pensando em coisas adversas. Não existe uma regra para a criação pautada em livros, o que devemos ter é empenho e dedicação.

É difícil ser original em um ambiente como a internet, no qual se tem a impressão de que tudo já foi feito?

Não acredito que seja mais difícil ser original na internet, o que acontece é que para sermos originais precisamos conhecer muito bem o ambiente em que vamos atuar. Se o profissional não se sentir à vontade na internet ou não conhecer suas possibilidades, com certeza será mais difícil ser original nesse ambiente, caso contrário a internet vai apenas agregar e dar ainda mais possibilidades para o planejamento da campanha.

Como as novas tecnologias influenciam a exigência de novas habilidades e competências? 

Vivemos em um momento em que novas tecnologias surgem o tempo todo, e cada vez mais rápido e por isso a necessidade de se manter atualizado, acompanhar as inovações e aprender como usá-las da melhor forma, e isso tem que ser rápido.

** Se quiserem saber mais sobre a agência Sanders Digitais, onde o Raphael trabalha, acessem o site http://www.sandersdigital.com.br/. Vale a pena conferir!


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