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Foto: Arquivo Pessoal |
Por que escolheu Jornalismo?
Escolhi jornalismo por um ímpeto natural de ter uma visão crítica. Sempre me interessei por política, vi que jornalismo poderia unir um interesse com uma atividade e com uma parte de minha personalidade. Claro, com o tempo fui me moldando e mudando perspectivas, quando percebi estava engajado com as novas tecnologias e acabei enveredando para o lado da publicidade, hoje me encontro em uma agência, onde tenho responsabilidades que diferem ao que pensei no início da faculdade.
Quais são os prós e contras do curso?
Eu senti que não tive incentivos para seguir carreira acadêmica, acho que instituições de ensino de comunicação pecam na hora de engajar alunos para seguir a carreira de docente. O bom foi a oportunidade de conhecer diversas áreas (tv, internet, assessoria, rádio...) e me adaptar a que mais encontrei ligação.
Quais as dificuldades que você encontrou no mercado de trabalho?
A principal é estar preparado para as mudanças constantes, ainda mais no ramo de mídia digital. Mas sempre busquei me atualizar, estudando muito e buscando novas perspectivas. Um bom tempo de estágio também foi primordial para corroborar com minha experiência.
O que há de mais interessante na profissão?
Como jornalista, presenciei nuances da conquista da informação, da busca pelos fatos e apresentar a realidade pelo meu espectro crítico. Em publicidade é estar sempre próximo a inovação, busca de novas campanhas e maiores desafios, sempre fazendo algo diferente, acompanhando o dinamismo do mundo.
Qual foi o momento mais marcante na sua carreira até agora?
Acho que fazer parte de grandes projetos com grandes marcas, ter um reconhecimento na minha área e o respeito do cliente. Ver uma campanha que você criou, elaborou e viu crescer fazer sucesso é uma grande realização.
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