quinta-feira, 12 de maio de 2016

Diário de um estagiário #75 - Turner Internacional

Meu nome é Valentina Pulgarín e eu tenho 20 anos. Estou no quarto ano de Relações Públicas e estudo na Escola de Comunicações e Artes da USP. Atualmente trabalho na Turner Internacional, um conglomerado de canais da televisão paga – como Warner Channel, Cartoon Network, TNT, TCM, etc.



   É o meu segundo estágio profissional, trabalho na área de marketing da Turner há 8 meses. Por lá, planejamos em conjunto com agências de publicidade as campanhas que estarão nas ruas, em guerrilhas ou no ambiente online. Basicamente nossa missão no mercado de entretenimento é fazer com que mais pessoas se divirtam assistindo séries incríveis e filmes nos nossos canais! É valido notar que mesmo estudando RP, vejo na área de marketing de muitas empresas o papel estratégico que aprendemos dentro da sala de aula com a professora Margarida Kunsch, por exemplo. 
 Se ser um RP excelente é estar próximo da tomada de decisão das organizações, infelizmente – ao meu ver - muitas áreas de Relações Públicas, todavia se restringem a trabalhar com a assessoria de imprensa, o que está longe de ser um estágio ideal para qualquer estudante da nossa querida área. Trabalhar com o relacionamento de, de fato, todos os públicos é o que deve ser o nosso objetivo e eu creio haver encontrado isso trabalhando com entretenimento na Turner.
 O estágio tem como principal foco o aprendizado e meus superiores na Turner respeitam muito isso! Estagiar é ser respeitado como um aluno que está no mercado colocando na prática o que aprende na sala de aula. Seja participando em reuniões e planejamentos, até ter a flexibilidade de sair mais cedo para estudar para alguma prova da faculdade, a Turner se mostrou para mim como um ótimo ambiente, que respeita a minha vontade de aprender e isso deve ser buscado pelos meus colegas estudantes sempre!
  Encontrar o estágio que mais combinaria comigo não foi tarefa fácil, mas algo que realmente me ajudou para não cair em qualquer proposta foi a própria universidade. Na ECA, participei de diversas entidades estudantis, como empresa júnior, atlética e centro acadêmico. Foi fora do mercado de trabalho que aprendi – enquanto me divertia com meus amigos – quais eram as minhas competências e como trabalhar em grupo, o que foi ótimo para me inserir no mercado de trabalho de uma forma mais madura.

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