sábado, 20 de julho de 2013

Então é no grito?


Fonte da imagem: http://blogdoneylopes.files.wordpress.com/2013/06/veja1.jpg?w=600


A matéria comentada desse semana é sobre a edição de 3 de Julho da revista Veja. A revista relata como a pressão dos manifestantes nas ruas fez com que o governo e o Congresso atendessem suas solicitações.

O ponto que abordaremos aqui é: Como as redes sociais ajudaram esses manifestantes? Essas redes ajudaram a outras pessoas também?

Em uma das redes, o Facebook, foram criados grupos e páginas nas quais os manifestantes combinavam as datas, horários e trajetos das manifestações. Além de divulgar o protesto para outros internautas que nem se quer sabiam do movimento.

A partir daí, vemos como uma rede social pode tornar-se ferramenta de alinhamento e divulgação, e não apenas de relacionamento.

As manifestações, em São Paulo e no Brasil, tiveram proporções imensas, e muitas vezes, chegaram a atrapalhar a volta de trabalhadores e estudantes para suas casas. Aqui, as redes sociais funcionaram como uma fonte de informação. 

Em dias de manifestações, os colaboradores ficavam atentos à rede para estarem sempre informados e poderem fazer o melhor trajeto e horário para sair do trabalho.

Muitas empresas no centro de São Paulo, chegaram a liberar seus funcionários antes do horário, pois viam que as informações fornecidas na rede eram bem convictas.


Esses dois grupos, manifestantes e trabalhadores/estudantes, mostram que a rede social pode trazer mais de um viés. Isso dependerá de como ela é utilizada. Então vamos usá-la a nosso favor. 

E você, utiliza a rede social a favor de seus interesses?

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