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Fotos: acervo de divulgação
do próprio Parque Ecológico Sitiê
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A verdade é que quando alguém passa por um lixão raramente imagina o potencial de modificar lugares assim. A não ser que este alguém seja o músico Mauro Quintanilla, vizinho do lixão que, há 25 anos, está localizado no alto do Morro do Vidigal, no Rio de Janeiro. Diariamente ele observava a enorme quantidade de lixo acumulada por lá, até que decidiu tomar uma incrível atitude.
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Fotos: acervo de divulgação
do próprio Parque Ecológico Sitiê
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Com a ajuda de alguns poucos amigos, o músico formou um grupo para retirar o lixo que estava no alto do morro. O trabalho durou cinco anos e retirou 16 toneladas de resíduos da área, que foi batizada de Parque Ecológico Sitiê. A origem de um projeto comunitário que uniu reflorestamento, reciclagem e agricultura urbana. O projeto já foi até mesmo reconhecido com o prêmio de design sustentável internacional SEED, em Detroit, Estados Unidos, no início deste ano.
Atitudes como a de Mauro mostra que é possível encontrar maneira e formas de ficar ligados com a sustentabilidade e a educação do lixo em nossos bairros, cidades e melhorar esses ambientes de forma que transparece para o mundo.
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